Área do entorno do parque
Considerando o Parque do Desengano uma “ilha de vegetação”, é preciso
ultrapassar a área que o circunda para acessar as trilhas, travessias e atrativos.
A área que compreende o entorno é muito maior que a área total do
parque. Nesta região, a ação intensa do homem, substituiu a cobertura
florestal original por pastagens, agricultura e vegetação secundária.
Considerada de influência direta, as áreas vizinhas fazem parte da zona de
amortecimento e se relacionam, de maneira mais imediata, com as regiões
rurais, mantendo com estas relações de influência ambiental e social. O
objetivo desta zona é proporcionar uma redoma de proteção, estimulando o
desenvolvimento sustentável na região.
Entre essas duas áreas, podemos destacar características paisagísticas bem
diferenciadas e marcantes, que influenciam diretamente nas condições de
trafegabilidade e acesso. Na vertente continental (voltada para o baixo Vale do
Rio Paraíba do Sul), que se estende pelas localidades de Itacolomi, Poço
Parado, Bela Joana, Quimbembe, Terras Frias, Morumbeca e Rifa, o terreno
apresenta forte relevo acidentado, com grandes declividades, onde os
precipícios e as beiras são uma constante; na vertente Atlântica, comunidades
como São Mateus, Sossego do Imbé, Babilônia, Mocotó e Rio Preto, voltada
às planícies, apresentam colinas suaves e terraços fluviais, favorecendo
inundações, especialmente nos períodos chuvosos, de setembro a março.
Para alcançar o início das trilhas e travessias, é preciso ter como referência as
localidades rurais que, por terem sua origem em função das fazendas (especialmente
as cafeeiras) estão distribuídas de forma dispersa ao longo dos vales.
Nem sempre estas localidades são consideradas pontos de apoio, mas em
alguns casos fornecem hospedagem, alimentação e serviços turísticos. Vale
ressaltar ainda que essas localidades não necessariamente se organizam em
núcleos aglutinados.
ultrapassar a área que o circunda para acessar as trilhas, travessias e atrativos.
A área que compreende o entorno é muito maior que a área total do
parque. Nesta região, a ação intensa do homem, substituiu a cobertura
florestal original por pastagens, agricultura e vegetação secundária.
Considerada de influência direta, as áreas vizinhas fazem parte da zona de
amortecimento e se relacionam, de maneira mais imediata, com as regiões
rurais, mantendo com estas relações de influência ambiental e social. O
objetivo desta zona é proporcionar uma redoma de proteção, estimulando o
desenvolvimento sustentável na região.
Entre essas duas áreas, podemos destacar características paisagísticas bem
diferenciadas e marcantes, que influenciam diretamente nas condições de
trafegabilidade e acesso. Na vertente continental (voltada para o baixo Vale do
Rio Paraíba do Sul), que se estende pelas localidades de Itacolomi, Poço
Parado, Bela Joana, Quimbembe, Terras Frias, Morumbeca e Rifa, o terreno
apresenta forte relevo acidentado, com grandes declividades, onde os
precipícios e as beiras são uma constante; na vertente Atlântica, comunidades
como São Mateus, Sossego do Imbé, Babilônia, Mocotó e Rio Preto, voltada
às planícies, apresentam colinas suaves e terraços fluviais, favorecendo
inundações, especialmente nos períodos chuvosos, de setembro a março.
Para alcançar o início das trilhas e travessias, é preciso ter como referência as
localidades rurais que, por terem sua origem em função das fazendas (especialmente
as cafeeiras) estão distribuídas de forma dispersa ao longo dos vales.
Nem sempre estas localidades são consideradas pontos de apoio, mas em
alguns casos fornecem hospedagem, alimentação e serviços turísticos. Vale
ressaltar ainda que essas localidades não necessariamente se organizam em
núcleos aglutinados.