clima
O clima no Desengano varia em função do relevo, localização geográfica,
altitude, insolação e umidade relativa. Com intensa influência dos ventos
úmidos do mar, a região é submetida ao efeito orográfico, que amplia a
ocorrência de chuvas, especialmente nos trechos de altitude e na face
atlântica. A distribuição espacial das chuvas se deve também à ocorrência
de “frentes frias”, circulação das massas de ar e a presença de uma
topografia acidentada. Nos Campos de Altitude, a 1.700m, a brisa marinha
expande-se, após subir a encosta da serra, perde energia e se resfria,
causando chuvas frequentes.
As médias pluviométricas variam entre 1.100 mm, ao longo do Vale do Rio
Imbé, na Baixada Litorânea, e 1.450 mm nas maiores altitudes. Já na
região voltada ao Vale do Paraíba, ao longo do Ribeirão Santíssimo e do
Ribeirão do Colégio, atingem uma média de 1.200 mm.
A combinação da má distribuição pluviométrica em sua vertente continental
– agravada pela redução da vegetação adjacente ao parque – com as
direções das correntes de ar e a orografia local na vertente atlântica,
produzem um clima com características distintas numa mesma unidade.
Com temperaturas elevadas, chuva no verão e seca no inverno, o clima na
região é tropical com temperatura média anual de 20°C. Nos meses mais
frios, as mínimas chegam a ficar abaixo dos 18°C. As temperaturas
elevadas e medianas provêm da intensa radiação solar das latitudes
tropicais e a elevada umidade relativa, da intensa evaporação marítima.
O período de chuvas fortes mais frequentes vai de setembro a abril;
portanto, a melhor época para visitação é entre maio e agosto.
A maioria das estradas que cortam o parque e o seu entorno são de terra e
ficam intransitáveis ou em estado bastante precário após as chuvas e
durante o período de chuvas fortes, oferecendo risco até para veículos
com tração 4x4.
altitude, insolação e umidade relativa. Com intensa influência dos ventos
úmidos do mar, a região é submetida ao efeito orográfico, que amplia a
ocorrência de chuvas, especialmente nos trechos de altitude e na face
atlântica. A distribuição espacial das chuvas se deve também à ocorrência
de “frentes frias”, circulação das massas de ar e a presença de uma
topografia acidentada. Nos Campos de Altitude, a 1.700m, a brisa marinha
expande-se, após subir a encosta da serra, perde energia e se resfria,
causando chuvas frequentes.
As médias pluviométricas variam entre 1.100 mm, ao longo do Vale do Rio
Imbé, na Baixada Litorânea, e 1.450 mm nas maiores altitudes. Já na
região voltada ao Vale do Paraíba, ao longo do Ribeirão Santíssimo e do
Ribeirão do Colégio, atingem uma média de 1.200 mm.
A combinação da má distribuição pluviométrica em sua vertente continental
– agravada pela redução da vegetação adjacente ao parque – com as
direções das correntes de ar e a orografia local na vertente atlântica,
produzem um clima com características distintas numa mesma unidade.
Com temperaturas elevadas, chuva no verão e seca no inverno, o clima na
região é tropical com temperatura média anual de 20°C. Nos meses mais
frios, as mínimas chegam a ficar abaixo dos 18°C. As temperaturas
elevadas e medianas provêm da intensa radiação solar das latitudes
tropicais e a elevada umidade relativa, da intensa evaporação marítima.
O período de chuvas fortes mais frequentes vai de setembro a abril;
portanto, a melhor época para visitação é entre maio e agosto.
A maioria das estradas que cortam o parque e o seu entorno são de terra e
ficam intransitáveis ou em estado bastante precário após as chuvas e
durante o período de chuvas fortes, oferecendo risco até para veículos
com tração 4x4.