Dicas de segurança
Os roteiros que constam neste guia são, em sua maioria, longos, estão em
áreas consideradas remotas e nem sempre tem o traçado definido, o que torna
possível que o excursionista se perca. Portanto, esteja atento às dicas abaixo.
Ao percorrer as trilhas esteja ciente de que a atividade de caminhar na
natureza implica riscos, tais como quedas, mordeduras de animais e
acidentes diversos, que em casos extremos podem até causar a morte.
Procure os regulamentos da Unidade de Conservação;
Todos os rios e cachoeiras estão sujeitos ao fenômeno “Cabeça
d'água”, quando o nível da água sobe repentinamente em função de
chuvas, principalmente nas cabeceiras;
Evite andar sozinho e sempre
deixe alguém avisado do roteiro e horário
previsto para retorno;
Esteja ciente de que alguns roteiros
incluem passagens por cristas extremamente
estreitas e cumes de montanhas a
grandes altitudes, o que pode ocasionar
graves acidentes, inclusive com risco de
morte;
Recomendamos que, mesmo os excursionistas experientes, informem-se no
Centro de Visitantes ou com moradores,
guias e condutores locais sobre as condições
do trajeto escolhido;
Algumas travessias que constam
neste guia terminam em locais muito
distantes do seu início. Planeje com cuidado
o seu retorno;
Apesar de haver fartura de água em quase todo parque, em sua
maioria, essas águas são impróprias para consumo humano por vários
fatores. Leve sempre água, pastilhas purificadoras de água e alimentos
leves em suas caminhadas;
Jamais percorra trilhas à noite. Leve sempre um relógio, calcule
a caminhada considerando o tempo necessário para a volta ou a chegada
em outras localidades (no caso de travessias). Dentro da floresta escurece
mais cedo;
As trilhas, naturalmente, são passiveis de modificações, portanto
esteja muito atento ao seu traçado original. Se por algum motivo o
caminho não corresponder ao mapa, não insista e comunique à administração
do parque ou ao Instituto Terra Brasil o problema encontrado;
Não faça ou use atalhos, pois eles causam fortes erosões no
terreno, além de aumentar as chances de o visitante se perder;
Não utilize motocicletas e bicicletas nas trilhas, pois estas
práticas causam degradação do ambiente. O uso de bicicletas, motos e
cavalos é permitido somente fora dos limites do parque;
Toda a região do parque está sujeita a súbitas mudanças climáticas.
Fique atento e, se possível, consulte algum serviço de meteorologia
antes de começar seu passeio. Previna-se das chuvas fortes e demoradas,
que superam 1.450 mm de precipitação por ano, mais frequentes de
setembro a abril;
Em caso de tempestades de raios: não permaneça nos cumes,
não se abrigue debaixo de árvores (principalmente se estiverem em
pastos), não fique próximo a cercas de arame, não se abrigue em barracas
com peças metálicas, saia da água, não se deite no chão;
Não percorra as trilhas durante a chuva ou logo após esta. Além
de provocar erosão, o risco de acidente é muito maior;
Quando em grupo fique atendo ao seu próprio ritmo de caminhada
para não forçar desnecessariamente seu próprio organismo.
áreas consideradas remotas e nem sempre tem o traçado definido, o que torna
possível que o excursionista se perca. Portanto, esteja atento às dicas abaixo.
Ao percorrer as trilhas esteja ciente de que a atividade de caminhar na
natureza implica riscos, tais como quedas, mordeduras de animais e
acidentes diversos, que em casos extremos podem até causar a morte.
Procure os regulamentos da Unidade de Conservação;
Todos os rios e cachoeiras estão sujeitos ao fenômeno “Cabeça
d'água”, quando o nível da água sobe repentinamente em função de
chuvas, principalmente nas cabeceiras;
Evite andar sozinho e sempre
deixe alguém avisado do roteiro e horário
previsto para retorno;
Esteja ciente de que alguns roteiros
incluem passagens por cristas extremamente
estreitas e cumes de montanhas a
grandes altitudes, o que pode ocasionar
graves acidentes, inclusive com risco de
morte;
Recomendamos que, mesmo os excursionistas experientes, informem-se no
Centro de Visitantes ou com moradores,
guias e condutores locais sobre as condições
do trajeto escolhido;
Algumas travessias que constam
neste guia terminam em locais muito
distantes do seu início. Planeje com cuidado
o seu retorno;
Apesar de haver fartura de água em quase todo parque, em sua
maioria, essas águas são impróprias para consumo humano por vários
fatores. Leve sempre água, pastilhas purificadoras de água e alimentos
leves em suas caminhadas;
Jamais percorra trilhas à noite. Leve sempre um relógio, calcule
a caminhada considerando o tempo necessário para a volta ou a chegada
em outras localidades (no caso de travessias). Dentro da floresta escurece
mais cedo;
As trilhas, naturalmente, são passiveis de modificações, portanto
esteja muito atento ao seu traçado original. Se por algum motivo o
caminho não corresponder ao mapa, não insista e comunique à administração
do parque ou ao Instituto Terra Brasil o problema encontrado;
Não faça ou use atalhos, pois eles causam fortes erosões no
terreno, além de aumentar as chances de o visitante se perder;
Não utilize motocicletas e bicicletas nas trilhas, pois estas
práticas causam degradação do ambiente. O uso de bicicletas, motos e
cavalos é permitido somente fora dos limites do parque;
Toda a região do parque está sujeita a súbitas mudanças climáticas.
Fique atento e, se possível, consulte algum serviço de meteorologia
antes de começar seu passeio. Previna-se das chuvas fortes e demoradas,
que superam 1.450 mm de precipitação por ano, mais frequentes de
setembro a abril;
Em caso de tempestades de raios: não permaneça nos cumes,
não se abrigue debaixo de árvores (principalmente se estiverem em
pastos), não fique próximo a cercas de arame, não se abrigue em barracas
com peças metálicas, saia da água, não se deite no chão;
Não percorra as trilhas durante a chuva ou logo após esta. Além
de provocar erosão, o risco de acidente é muito maior;
Quando em grupo fique atendo ao seu próprio ritmo de caminhada
para não forçar desnecessariamente seu próprio organismo.
Como proceder em emergências
LEMBRE-SE: nunca ande sozinho. Antes de iniciar sua caminhada,
procure se informar sobre como obter socorro em caso de emergência,
pois as trilhas e travessias estão, geralmente, em locais distantes dos
centros urbanos e são de difícil acesso.
Ande sempre com um kit básico de primeiros socorros:uma
tesoura pequena sem pontas, esparadrapo, água boricada, band-aid,
luvas descartáveis, compressas de gazes, bandagem de algodão, pinça e
sabão neutro.
Em caso de queda do seu companheiro ou se encontrar
pessoas caídas em barrancos, buracos ou precipícios, marque bem o
local do acidente. Faça uma marcação com pedras ou algum material que
possa ser amarrado a uma árvore para facilitar a localização do acidentado.
Se o acidentado estiver consciente, avise que irá procurar socorro.
Tente contato pelo celular com a administração do parque ou com a
Defesa Civil. Indique com precisão a condição e o local do acidentado. Se
estiver usando um GPS passe às coordenadas do local do acidente. Na
busca por socorro, lembre-se de que você estará sozinho por algum
tempo, portanto, tenha muito mais cuidado.
No caso de ocorrência de fraturas, proteja as lesões abertas e
procure imobilizar o membro afetado improvisando talas com galhos ou
pedaços de madeira e usando uma camisa como faixas. Não permita que
a vítima caminhe.
No caso de objetos empalados (espetados) em qualquer parte
do corpo, estes não devem ser retirados, devendo a proteção ao ferimento
ser feita em torno do objeto, que deve ser esterilizado ou limpo.
Se o grupo estiver perdido não deixe que o mesmo se separe
para procurar socorro. Não se movimente à noite, mantenha a calma e
aguarde o dia clarear. Se tiver com um apito, use-o para chamar a atenção.
Durante o dia use um espelho ou objeto metálico como sinalizador
Transporte de acidentados em trilhas
Se houver necessidade de transporte de uma pessoa acidentada, improvise
uma maca com galhos e peças de roupas e siga estes procedimentos:
Estabilize a coluna cervical;
Movimente a vitima em bloco;
Imobilize as fraturas, luxações e entorses, assim como os membros
com ferimentos profundos.
Animais peçonhentos
Atenção: existe grande incidência de cobras e outros animais peçonhentos em
todos os roteiros deste guia.
Ao encontrar uma cobra ou aranha, não faça movimentos bruscos,
desvie seu caminho ou tente afastá-la com um pedaço de pau comprido.
Jamais tente matá-la;
Antes de sentar ou deitar, verifique o local com uma vara. Evite
sentar sobre árvores caídas, sem antes examinar à sua volta;
Se tirar alguma peça de roupa ou o calçado, verifique se não há
algum bicho dentro deles antes de usá-los novamente;
Tenha cuidado ao mexer em montes de folhas, paus ou qualquer
material empilhado. Eles podem esconder ou abrigar animais ou insetos;
Ao subir em pedras, não ponha as mãos acima de um degrau alto
sem ver onde está segurando;
Quando andar na trilha, procure calçar botas ou tênis de cano alto,
80% das picadas acontecem do joelho para baixo;
Dos animais peçonhentos, as cobras são as que menos oferecem
riscos. Cuidado com escorpiões e aranhas que podem estar em locais que
julgamos seguros, além de serem pequenos e menos visíveis.
Em caso de picadas de cobra, aranha, escorpião ou de qualquer
animal que cause alguma reação, procure imediatamente um hospital especializado
ou o auxílio da Defesa Civil ou da administração do parque. Não faça
torniquetes nem tente sugar o veneno e deixe a vítima imóvel (ou a movimente
o mínimo possível) enquanto providencia socorro. É importante saber descrever
o animal ou, se este morrer, levá-lo junto ou tirar uma boa foto dele.
Atenção
Atividades como escalada, caminhada, acampamento, mergulho
em rios, decolagem de qualquer modalidade de voo livre e outras que
ocorram ao ar livre estão sujeitas aos perigos e riscos de ambientes
naturais;
Estão entre os riscos de atividades ao ar livre: picadas de animais
peçonhentos, quedas e rolamentos de pedras, raios, cabeças d'água,
terrenos acidentados e escorregadios, quedas de árvores e galhos e
outras forças da natureza, incluindo variações climáticas bruscas;
Toda a área do Parque Estadual do Desengano é considerada
remota, por isso a comunicação e o transporte são difíceis. Sendo assim,
buscas, evacuações ou cuidados médicos imediatos podem ter atrasos
significativos. Esteja preparado para lidar com situações imprevistas;
Os problemas de saúde mais comuns em ambientes naturais são:
escoriações, entorses, fraturas, hipotermia, hipertermia, hemorragias,
desidratação, afogamentos, reações alérgicas e lesões causadas por raio
– dependendo do tipo e da gravidade estas lesões podem levar a traumas
permanentes ou morte;
Procure estar com os equipamentos adequados à sua atividade;
A maioria dos acessos aos roteiros apresentados neste guia está
em propriedades particulares e depende da autorização do proprietário.
Informe-se na administração como proceder.
Lembre-se que, ao praticar qualquer uma das atividades
descritas acima, ou outras correlatas, você é inteiramente responsável
pelos seus atos, mesmo dentro dos limites deste parque.
procure se informar sobre como obter socorro em caso de emergência,
pois as trilhas e travessias estão, geralmente, em locais distantes dos
centros urbanos e são de difícil acesso.
Ande sempre com um kit básico de primeiros socorros:uma
tesoura pequena sem pontas, esparadrapo, água boricada, band-aid,
luvas descartáveis, compressas de gazes, bandagem de algodão, pinça e
sabão neutro.
Em caso de queda do seu companheiro ou se encontrar
pessoas caídas em barrancos, buracos ou precipícios, marque bem o
local do acidente. Faça uma marcação com pedras ou algum material que
possa ser amarrado a uma árvore para facilitar a localização do acidentado.
Se o acidentado estiver consciente, avise que irá procurar socorro.
Tente contato pelo celular com a administração do parque ou com a
Defesa Civil. Indique com precisão a condição e o local do acidentado. Se
estiver usando um GPS passe às coordenadas do local do acidente. Na
busca por socorro, lembre-se de que você estará sozinho por algum
tempo, portanto, tenha muito mais cuidado.
No caso de ocorrência de fraturas, proteja as lesões abertas e
procure imobilizar o membro afetado improvisando talas com galhos ou
pedaços de madeira e usando uma camisa como faixas. Não permita que
a vítima caminhe.
No caso de objetos empalados (espetados) em qualquer parte
do corpo, estes não devem ser retirados, devendo a proteção ao ferimento
ser feita em torno do objeto, que deve ser esterilizado ou limpo.
Se o grupo estiver perdido não deixe que o mesmo se separe
para procurar socorro. Não se movimente à noite, mantenha a calma e
aguarde o dia clarear. Se tiver com um apito, use-o para chamar a atenção.
Durante o dia use um espelho ou objeto metálico como sinalizador
Transporte de acidentados em trilhas
Se houver necessidade de transporte de uma pessoa acidentada, improvise
uma maca com galhos e peças de roupas e siga estes procedimentos:
Estabilize a coluna cervical;
Movimente a vitima em bloco;
Imobilize as fraturas, luxações e entorses, assim como os membros
com ferimentos profundos.
Animais peçonhentos
Atenção: existe grande incidência de cobras e outros animais peçonhentos em
todos os roteiros deste guia.
Ao encontrar uma cobra ou aranha, não faça movimentos bruscos,
desvie seu caminho ou tente afastá-la com um pedaço de pau comprido.
Jamais tente matá-la;
Antes de sentar ou deitar, verifique o local com uma vara. Evite
sentar sobre árvores caídas, sem antes examinar à sua volta;
Se tirar alguma peça de roupa ou o calçado, verifique se não há
algum bicho dentro deles antes de usá-los novamente;
Tenha cuidado ao mexer em montes de folhas, paus ou qualquer
material empilhado. Eles podem esconder ou abrigar animais ou insetos;
Ao subir em pedras, não ponha as mãos acima de um degrau alto
sem ver onde está segurando;
Quando andar na trilha, procure calçar botas ou tênis de cano alto,
80% das picadas acontecem do joelho para baixo;
Dos animais peçonhentos, as cobras são as que menos oferecem
riscos. Cuidado com escorpiões e aranhas que podem estar em locais que
julgamos seguros, além de serem pequenos e menos visíveis.
Em caso de picadas de cobra, aranha, escorpião ou de qualquer
animal que cause alguma reação, procure imediatamente um hospital especializado
ou o auxílio da Defesa Civil ou da administração do parque. Não faça
torniquetes nem tente sugar o veneno e deixe a vítima imóvel (ou a movimente
o mínimo possível) enquanto providencia socorro. É importante saber descrever
o animal ou, se este morrer, levá-lo junto ou tirar uma boa foto dele.
Atenção
Atividades como escalada, caminhada, acampamento, mergulho
em rios, decolagem de qualquer modalidade de voo livre e outras que
ocorram ao ar livre estão sujeitas aos perigos e riscos de ambientes
naturais;
Estão entre os riscos de atividades ao ar livre: picadas de animais
peçonhentos, quedas e rolamentos de pedras, raios, cabeças d'água,
terrenos acidentados e escorregadios, quedas de árvores e galhos e
outras forças da natureza, incluindo variações climáticas bruscas;
Toda a área do Parque Estadual do Desengano é considerada
remota, por isso a comunicação e o transporte são difíceis. Sendo assim,
buscas, evacuações ou cuidados médicos imediatos podem ter atrasos
significativos. Esteja preparado para lidar com situações imprevistas;
Os problemas de saúde mais comuns em ambientes naturais são:
escoriações, entorses, fraturas, hipotermia, hipertermia, hemorragias,
desidratação, afogamentos, reações alérgicas e lesões causadas por raio
– dependendo do tipo e da gravidade estas lesões podem levar a traumas
permanentes ou morte;
Procure estar com os equipamentos adequados à sua atividade;
A maioria dos acessos aos roteiros apresentados neste guia está
em propriedades particulares e depende da autorização do proprietário.
Informe-se na administração como proceder.
Lembre-se que, ao praticar qualquer uma das atividades
descritas acima, ou outras correlatas, você é inteiramente responsável
pelos seus atos, mesmo dentro dos limites deste parque.