Criado em 1970, o Parque Estadual do Desengano é a mais antiga e menos
conhecida das unidades de conservação estaduais. Com 22.400 hectares,
está inserido na categoria de unidades de conservação de proteção integral.
Administrado pelo Instituto Estadual do Ambiente – Inea, constitui-se como
bem de uso comum da população e tem como objetivo principal a preservação
dos ecossistemas e seus atributos ecológicos, permitindo a realização de
atividades de educação ambiental, pesquisa científica e visitação. Em sua
área, os mananciais são protegidos, a fauna e a flora são conservadas, assim
como os processos ecológicos que regem os ecossistemas, garantindo a
manutenção de seus recursos naturais.
Situado na região anteriormente denominada de Serra do Rio Preto, nas
encostas terminais da Serra do Mar, junto ao Rio Paraíba do Sul, permaneceu
inexplorado até por volta de 1913. Dotado de excepcionais atributos naturais e
constituído por ecossistemas pouco modificados, representa a última área
florestal expressiva de Mata Atlântica do norte fluminense.
Caracterizada por afloramentos rochosos de grandes desníveis altimétricos,
sua linha de cumeada de orientação oeste-leste sustenta altitudes que variam
entre 1.200 e 1.600m, com picos que atingem 1.800m, que a tornam uma
importante área de interesse geológico do estado. A Pedra do Desengano,
com altitude de 1.761m, a crista da Serra Itacolomi e da Serra da Malhada
Branca, com altitude média em torno de 1.600m e o Pico São Mateus, no
conjunto das Cinco Pontas, com 1.580m, são alguns dos pontos de destaque.
Em função de seu relevo e seus sistemas hidrográficos o parque conserva um
excelente manancial aquífero, que atende às populações do norte do estado
do Rio de Janeiro, com acesso rodoviário facilitado, que garante acesso a
todas as faixas econômicas da população que, assim, podem usufruir de seus
atrativos.
conhecida das unidades de conservação estaduais. Com 22.400 hectares,
está inserido na categoria de unidades de conservação de proteção integral.
Administrado pelo Instituto Estadual do Ambiente – Inea, constitui-se como
bem de uso comum da população e tem como objetivo principal a preservação
dos ecossistemas e seus atributos ecológicos, permitindo a realização de
atividades de educação ambiental, pesquisa científica e visitação. Em sua
área, os mananciais são protegidos, a fauna e a flora são conservadas, assim
como os processos ecológicos que regem os ecossistemas, garantindo a
manutenção de seus recursos naturais.
Situado na região anteriormente denominada de Serra do Rio Preto, nas
encostas terminais da Serra do Mar, junto ao Rio Paraíba do Sul, permaneceu
inexplorado até por volta de 1913. Dotado de excepcionais atributos naturais e
constituído por ecossistemas pouco modificados, representa a última área
florestal expressiva de Mata Atlântica do norte fluminense.
Caracterizada por afloramentos rochosos de grandes desníveis altimétricos,
sua linha de cumeada de orientação oeste-leste sustenta altitudes que variam
entre 1.200 e 1.600m, com picos que atingem 1.800m, que a tornam uma
importante área de interesse geológico do estado. A Pedra do Desengano,
com altitude de 1.761m, a crista da Serra Itacolomi e da Serra da Malhada
Branca, com altitude média em torno de 1.600m e o Pico São Mateus, no
conjunto das Cinco Pontas, com 1.580m, são alguns dos pontos de destaque.
Em função de seu relevo e seus sistemas hidrográficos o parque conserva um
excelente manancial aquífero, que atende às populações do norte do estado
do Rio de Janeiro, com acesso rodoviário facilitado, que garante acesso a
todas as faixas econômicas da população que, assim, podem usufruir de seus
atrativos.